quinta-feira, 16 de junho de 2011

COMPREI MAL

Buenas, não tenho podido escrever por causa de um problema que adquiri quer dizer, por um notebook que adquiri. Comprei um PHN da PHILCO, com processador intel i-7, 4giga de memória ram. Na teoria uma boa máquina.  Meu antigo note ainda estava funcionando bem e dando conta dos meus trabalhos, contudo me liberei de umas parcelas e achei que valeria apena investir em uma máquina mais "robusta"... foi um erro sem medida; não pelo fato de investir em uma máquina mais moderna, mas por escolher um note da PHILCO.
Bom vamos a triste narração dos fatos, comprei ele dia 22.03.11, sendo que ele chegou na minha casa entorno de 10 dias depois da compra, utilizei ele moderadamente, sem exigir muito da máquina até porque ainda estava esperando alguns programas que utilizo para trabalhar, quando consegui os programas o note "deu pau", dia 02.05.11 ele (o note) foi para assistencia técnica onde ficou até dia 02.06.11, o notebook fiocu UM MÊS fora ( ele tirou férias e eu acabei trabalhando dobrado, por falta da máquina). Quando o note voltou foi aniversário da minha afilhada e fim de semana e eu só pude utilizar ele quando voltei dia 05.06.11. Só até ai já seria um teste de paciência, mas o PROCON diz que a empresa tem um mês para resolver problemas, então não pude entrar com processo algum. Contudo dia 07.06.11, o computador voltou a "dar pau" entrei em contato com a assistencia e eles disseram que teriam que mandar um cd  de instalação do sistema operacional, hoje dia 16.06.11 chegou o cd... quase dez dias de espera... mas o cd vei corrompido. 
Liguei novamente para o 0800 , e depois de mil tentativas de acessar o cd o cara do 0800 disse para ir até assistência técnica, quando cheguei lá eles disseram que cobrariam para executar o serviço. Voltei a entrar em contato com o 0800 que disseram que nesse caso eles enviariam outro cd...PUTZ ME FIZERAM ATRAVESSAR A CIDADE PARA DEPOIS DIZER QUE SE TIVESSEM QUE PAGAR, ENTÃO ERA PARA VOLTAR PARA CASA E ESPERAR OUTRO CD.
Escrevo agora de um outro notebook, um da Acer que nunca me deixou na mão... mas enfim fora o processo no procon, que estou abrindo, o importante é a lição que aprendemos em determinadas situações.
 Quando for fazer alguma compra de maior vulto (obvio que isso vai depender das possibilidades de cada um), é melhor fazer pesquisas mais profundas do que meramente preço e componentes eletrônicos. Hoje com as redes sociais é possível pesquisar opiniões de usuários e por fim sempre procurar seus direitos, só assim as empresas vão dar o respeito necessário a seus clientes.
Quanto a PHILCO,  eu lamento ter dado um voto de confiança a uma empresa sem  o menor compromisso com seus clientes. No que depender de mim nenhum produto desta marca sai das prateleiras, pois já me fizeram de palhaço o suficiente e espero que ninguém mais passe por isso.

Quando tiver de volta meu problema digo, meu notebook eu torno a escrever.

por hora deixo o link do procon para que mais pessoas corram atrás de seus direitos e pesquisem sobre suas futuras compras


segunda-feira, 11 de abril de 2011

1º Lugar

Pois bem, já faz um tempinho que não tenho conseguido escrever nada para o blog, mas eis que comecei um curso preparatório para concurso, na primeira Aula (de início já cheguei atrasado, e acabei perdendo a apresentação do professor, menos mal que ele estava substituindo a professora que será a titular) o professor da disciplina de português estava comentando sobre as pessoas que tiram primeiro lugar em vestibulares.O professor, que é formado primeiramente em psicologia e depois em letras, fez uma pesquisa que acabou por se tornar um livro , chamado de “O Poder da Aprovação” o autor é o Prof. Betto,  comentando traços características comuns a todas estas pessoas que chegam a esta “façanha” de alcançar os primeiros lugares em concursos tão concorridos como são os vestibulares.
 Um dos aspectos interessantes, que o professor abordou em meio ao conteúdo da aula português (já aviso que foi em meio ao conteúdo para que não pensem que fica se conversando sobre assuntos diversos e não se estude português), foi o fato que que tais pessoas não enxergam seus colegas como concorrentes compartilhando suas informações a auxiliando os demais a sanarem as dúvidas. O professor colocou que ele possuíam uma certa “irresponsabilidade” com a prova,  e ainda fez uma analogia se referindo às pessoas que não estudam como pessoas que não ficam nervosas na hora de executar uma prova de concurso, pois não fizeram nenhum tipo de investimento (como pagar cursinhos, ou mesmo investir horas de estudo) para obter o sucesso na prova, sendo assim qualquer resultado é lucro para elas.

 Já as pessoas que fazem um investimento, seja ele financeiro ao pagar um curso preparatório ou deixando de fazer algo para estudar,  ficam nervosas pois se colocam uma obrigação de acertar as questões  e de ir bem nas provas.  Em suma quem sabe se preocupa e quem não sabe fica tranquilo, mas agora imaginemos alguém que e prepara e não se impõe a responsabilidade de ser bem sucedido, apenas realiza a prova procurando fazer o que sabe e talvez encarando aquilo como uma série de desafios de um jogo. A chance de sucesso cresce bastante, compartilho isso também por ter vivenciado isso (em parte, pois não foi o primeiro colocado no vestibular que passei), no meu primeiro vestibular eu havia feito cursinho e me considerava bem preparado, fiz o primeiro dia de prova e fui muito bem, contudo na prova que eu mais precisava eu me perdi completamente e deixei de marcar uma página inteira na folha de resposta, fazendo minha única pontuação abaixo da média, o problema é que essa foi bem abaixo! ( só imagine minha frustração, fiz média maior que a maior parte dos meus amigo mas não entrei no curso que queria), só dois anos depois sem ter feito cursinho e nem se quer ter estudado para o vestibular foi que eu passei para o curso de Eng. Civil da UFRGS ( Universidade Federal do Rio Grande do Sul, coloco só por garantia, né?). Vou encerrar este post com uma brincadeira que me fizeram estes dias:


- o que é que quanto mais nós dividimos, mais nós temos?




Resposta – CONHECIMENTO


Vamos ver se consigo escrever com mais frequência agora, né...